29 de outubro de 2010

29 de Outubro - "Dia Nacional do Livro"

Você sabe por que o dia 29 de Outubro é o Dia Nacional do Livro? Não? Então vou te contar: por que foi nesse dia, em 1810, que a Real Biblioteca Portuguesa foi transferida para o Brasil, quando então foi fundada a Biblioteca Nacional, portanto esta foi a data escolhida para o DIA NACIONAL DO LIVRO.

Nessa época o Brasil passou a editar livros, a partir de 1808, quando D. João VI fundou a Imprensa Régia e o primeiro livro editado foi "MARÍLIA DE DIRCEU", do autor Tomás Antônio Gonzaga
.

E nós, obviamente, não deixaremos de comemorar essa data e não deixe você também. Comemore, presenteie, leia, curta o dia ao máximo, afinal, essa data é feita para nós, leitores, que sabemos desfrutar do prazer de uma boa leitura.

22 de outubro de 2010

Latina Eletrodomésticos no Especial Presentes - Revista Noivas Rio de Janeiro

A Latina Eletrodommésticos saiu na ed. do mês de outrubro da Revista Noivas Rio de Janeiro. O especial presentes destaca produtos para "Cozinha Chic". A Latina ganhou seu espaço com o Purificador Sterilizer, que com grande potencial de vendas e nova categoria, além de design inovador veio para revolucionar o mercado de purificadores de água.Seu sistema de tratamento com dez estágios de purificação de água esteriliza até 99,9% de bactérias, vírus, fungos e algas que possam existir, como por exemplo, coliformes fecais.

18 de outubro de 2010

Executivos Financeiros - Novinvest - Home Broker


Jornal Corporativo - Home Broker


O Globo - Negócios&Cia - Flávia Oliveira (16/10)

Os ventiladores de teto Air Control e Air estabelecem um novo conceito de ventilação


Com tecnologia de ponta e design harmonioso, o ventilador de teto Air Control, da Latina Eletrodomésticos, adapta-se a todos os tipos de ambientes.
O Air Control foi desenvolvido em túnel de vento e com tecnologia aeroespacial, o que proporciona maior vazão de ar com menos ruídos, e baixo consumo de energia.

A Latina oferece oito opções de cores: branco, preto, bege, verde, azul, cereja, prata e transparente, para combinar com os mais diversos estilos e ambientes.

Nota publicada em 16/10/2010 - sábado

Ciclo de Vida de Produto / Marca


O Ciclo de Vida de Produto ou Marca serve para análise de maturidade no mercado. Essa análise também é utilizada para a avaliação de uma forma de produto ou até mesmo uma marca de uma empresa em conjunto com a matriz BCG. O importante é identificar a validade de se investir em pesquisas tecnológicas e em esforços de mercado.

Exemplo:
Figura 1: Modelo de Ciclo de Vida de Produto

Toda empresa busca modos de aumentar suas receitas futuras, maximizando o lucro das vendas de produtos e serviços. O fluxo de caixa permite à empresa manter-se viável, investir em desenvolvimento de novos produtos .Tudo para buscar adquirir maior participação de mercado e assim, torna-se líder em sua indústria.

Os produtos têm ciclos de vida cada vez mais curtos e muitos produtos em indústrias maduras são revitalizados através da diferenciação e da segmentação do mercado. Não é fácil identificar com precisão quando cada estágio começa e termina. É importante obter um conhecimento profundo de cada estágio, pois cada oferta de marketing requer a utilização de estratégias diferentes para suas finanças, produção, logística e promoção em cada um de seus ciclos de vida.

No lançamento o produto é apresentado ao mercado por meio de um esforço de marketing intenso e focado para procurar estabelecer uma identidade clara e promover ao máximo o conhecimento do produto. Para isso são utilizadas estratégias para a fase de introdução do produto: penetração rápida; desnatamento lento; desnatamento rápido; e penetração lenta.


No estágio de crescimento há uma rápida aceitação de mercado, e melhoria significativa no lucro. A abertura de mercado apresenta possibilidades de expansão que deve ser explorada. Caracterizado por vendas crescentes, este estágio também traz concorrentes.
As ações de marketing buscam sustentação e as repetições de compra do consumidor, como:


o melhoria da qualidade e adição de novas características
o acrescentar novos modelos e produtos de flanco
o entrar em novos segmentos de mercado
o aumentar a cobertura de mercado e entrar em novos canais de distribuição
o mudar o apelo de propaganda de conscientização sobre o produto para preferência do produto
o reduzir preços para atrair novos consumidores
o segmentaçao demografica



Já na maturidade é o momento importante reduzir o crescimento das vendas, uma vez que o produto já foi aceito pela maioria dos consumidores potenciais. Este estágio fica evidente quando alguns concorrentes começam a deixar o mercado, a velocidade das vendas é dramaticamente reduzida e o volume de vendas se estabiliza. É nesta fase que os consumidores fiéis repetem suas compras. Para isso são utilizadas algumas estratégias:


o modificação do mercado
 expansão dos consumidores
 expansão da taxa de consumo

o modificação do produto
 melhoria da qualidade
 melhoria de características
 melhoria de estilo (design)

o modificação do composto de marketing
 preço
 distribuição
 propaganda
 promoção de vendas
 venda pessoal
 marketing direto
 serviços
 marketing de relacionamento

O Declínio, peeríodo de forte queda nas vendas e no lucro pode ser causado por uma competição feroz, condições econômicas desfavorecidas, mudanças nas tendências, além de ou outros fatos. É o momento de desaceleração, eliminação ou revitalização, com a introdução de um novo produto/serviço no mercado.

Produtos Intangíveis

Hoje, no mundo do marketing não se usa mais os termos de “bens” e “serviços” para simplificar o entendimento e a prática os termos referentes a produtos devem ser substituídos por “tangíveis” e “intangíveis”, o que torna muito mais simples o entendimento sobre a questão.

Theodoro explana sobre o que seria essa experimentação de produtos considerando a característica de cada um dos termos. Tudo o que se pode experimentar de concreto, ou ainda ser visto, tocado, experimentado, entre outras ações que permite a compra do que realmente é desejado pelo consumidor, é considerado tangível.

As empresas vão além das promessas reais do produto para torná-los mais satisfeitos e confiantes, por meio de anúncios e rótulos. Já o que não pode ser medido, é considerado intangível. Sua especificidade está relacionada a sua inexistência até a compra, pois uma vez que não podem ser experimentados previamente. O consumidor se torna refém do que é afirmado sobre o produto, diferentemente dos tangíveis.

Além da explicação literal sobre os dois termos sobre produtos/serviços o autor fala sobre a satisfação posterior do consumo do que foi desejado. Assim como ele, acredito que raramente a satisfação após a compra do produto/serviço é igual à sentida na experimentação ou promessa.

Identidade e personalidade de marca

Hoje, qualquer empresa que participe de um mercado dinâmico de uma forma geral, precisam adaptar-se rapidamente as suas mutações para aproveitarem as novas oportunidades que surgem diariamente.

A Imagem da marca representa como o consumidor percebe a empresa, ou seja, o que o cliente pensa quando é exposto à marca por meio de qualquer programa de marketing ou venda

Brand Equity “O vallor da marca”

Antigamente vivia-se em u tempo que a marca era apenas um nome, a identificação do produto ou serviço. Mas com o advento do Marketing na Era Industrial, a marca passou a ser também uma imagem que se construía na mente das pessoas.

Hoje a marca tem um valor bem mais amplo que o da simples identificação. É uma identidade que se manifesta como uma cultura de gestão e de consumo. As marcas são, acima de tudo, o ponto de conexão estabelecido entre a empresa e seus consumidores.


Desde o final dos anos 80, quando o brand equity começou a ser tratado com o destaque que pelas administrações das empresas, a gestão da marca ganhou espaço nas organizações empresariais. Para manter competitiva a marca é fundamental lidar com alguns elementos indispensáveis à formação e manutenção de uma marca forte, como familiaridade que ela desperta no consumidor e a lealdade do mesmo para com ela.


Neste ambiente, onde o futuro é valioso, as empresas têm de fazer a gestão do futuro: gerir o intangível, que é o potencial que a empresa em criar valor. No mercado de investimentos, onde existe o primado do valor futuro, o brand equity não é apenas uma imagem ou uma promessa na mente do consumidor. Além da promessa, a marca é uma identidade e uma capacidade de entrega instalada na própria sociedade. É, essencialmente uma cultura.

Brand Equity - Qualidade percebida / associações

Desde as décadas de 80 e 90 aconteceram inúmeras aquisições e fusões entre as marcas, isso ocorre até os dias de hoje. O que resulta no pensar mais aprofundado em relação a avaliação financeira do verdadeiro valor da marca, ou seja o “ativo intangível”.

A primeira solução a ser pensada foi objetivada na avaliação financeira das marcas, baseadas no valor da ação no mercado e em estimativas de fluxos de caixa futuros.



Ao mesmo tempo, surgia uma corrente de estudos que possibilitava a avaliação por outro caminho a ser adotado para o estudo do valor de uma marca – a pesquisa. O objetivo era buscar e identificar o papel do consumidor e da empresa. Identificando, assim, a grande importância do consumidor no que se refere ao estudo no que se refere ao valor da marca.


O conceito de Valor de Marca tem sido estudado através de três diferentes abordagens:


 Foco no consumidor - por meio de conceitos como lealdade à marca, efetividade dos programas de marketing, preços Premium e ambiente favorável à extensão de marca;


 Valor da Ação - percentual do valor da ação no mercado que é resultado do valor da marca; e


 Valor da Marca no Mercado - através de fluxos de caixa descontados é calculado o valor da marca.


A primeira abordagem reflete a forma como o consumidor avalia a marca; a segunda se fundamenta no valor da ação no mercado que é resultante de expectativas futuras de lucros, os quais não podem ser separados do consumidor; já a terceira está relacionada com o conceito de fluxos de caixa descontados, o qual prevê valores de faturamento que também recaem na avaliação do consumidor e nas suas compras.


Alguns estudiosos e centros de pesquisa em marketing tem feito modelos determinar o valor da marca, abordaremos a seguir dois destes modelos: o primeiro feito por Aaker e o segundo por Keller.


Lealdade à Marca: os consumidores estão realmente comprometidos com a marca, a mesma passa a representar uma forma de expressão da personalidade do consumidor.


Consciência de Marca: capacidade do consumidor de relacionar o produto com a categoria de produto a qual ele pertence. Vai desde a mera lembrança de uma exposição prévia a marca até o chamado top of mind, que seria a primeira marca lembrada pelo consumidor quando exposto a determinada categoria de produto.


Qualidade Percebida: a qualidade não está necessariamente relacionada com especificações técnicas e atributos do produto. A qualidade que o consumidor considera estaria relacionada com um sentimento amplo e intangível a respeito da marca.


Associações à Marca em acréscimo a qualidade percebida: são as lembranças que a marca ativa no consumidor. De acordo com o modelo de rede associativa de memória essas lembranças estariam relacionadas com os nódulos da marca, os quais teriam uma série de ligações com outras lembranças.


Ativos relacionados à Marca: são as patentes, marcas registradas e relacionamentos exclusivos com canais de distribuição.

Imagem da Marca

Um projeto de posicionamento bem estruturado deve ser suficiente para criar uma imagem de marca que seja única, durável e resistente às investidas dos concorrentes.

Posicionamento: conceito criado e desenvolvido por Al Ries e Jack Trout. Consiste numa declaração de como um produto se adapta melhor a um determinado cliente-alvo e suas necessidades e expectativas, diferenciando-se da sua concorrência. Isto será idealmente, único, e toda a atividade de MKT deve reforçar o posicionamento do produto no mercado, o tempo todo. Nenhuma ação de branding deve começar sem um programa de posicionamento.” (MARTINS; 2000: 336)

Para entender melhor as associações que ocorrem na mente dos consumidores, a imagem da marca está divida em três categorias: atributos, benefícios e atitudes.

Atributos: Estão relacionados à performance de um produto, ao acabamento físico do bem, e a informações como preço, embalagem, benefícios, características do consumidor e situações de uso.

Benefícios: São as necessidades atendidas pelos atributos. Os benefícios estão relacionados aos elementos intrínsecos do produtos e aos estímulos, sensações de prazer que eles proporcionam. Existem também os benefício relacionados ao conceito de cada consumidor, possuindo elevado grau de importância, como a sua posição social ou necessidade de reafirmar sua auto-estima.

Atitudes: São as crenças sobre uma marca.

Slogan

O slogan complementa a simbologia da marca e ressalta seu posicionamento por meio de uma frase concisa, marcante, geralmente incisiva, atraente, de fácil percepção e memorização, que apregoa as qualidades e superioridades de um produto, serviço ou idéia. Em publicidade, costuma-se utilizar um mesmo slogan em todas as peças de uma campanha ou durante longos períodos, repetidamente e sem alteração. Embora o slogan não seja um elemento indispensável na propaganda, a maior parte das mensagens publicitárias faz uso desse recurso, como forma de sintetizar a imagem que se pretende "vender" para o público e de fixar principalmente os principais atributos do que é anunciado.

Sem fronteiras. – Tim
O mundo todo só fala nele. – Nokia
Um raro prazer. – Carlton
Dedicação total a você. - Casas Bahia
Lugar de gente feliz. - Pão de Açúcar
Energia que dá gosto. - Nescau
A verdadeira maionese. - Hellmann's
O S que dá o sabor. - Sadia
É impossível comer um só. - Elma Chips
Essa é a real. - Coca cola
Toda comida pede um grande óleo. – Soya
Amo muito tudo isso. - Mc Donald's
Na nossa frente só você. – SBT
A gente se vê aqui. - Rede Globo
É impossível não ler. - Folha de São Paulo
É muito mais jornal. - Estado de São Paulo (Estadão)
Refresca até pensamento. - Brahma
A cerveja que desce redondo. – Skoll
A cerveja que sempre cai bem. - Kaiser
Pra virar a cabeça. – Foot Company
O banco da sua vida. - Banco Real
As legítimas. – Havaianas
Vai mais longe por você. Volks Wagen
Você precisa rever seus conceitos. – Fiat
Sua vida faz a nossa vida. - Pernambucanas
O Brasil que come ajudando o Brasil que tem fome. - Programa Fome Zero

8 de outubro de 2010

Brasil Econômico - Latina inaugura fábrica no interior de São Paulo

A Latina Eletrodomésticos saiu no Brasil Econômico quarta-feira (06/10). A nota fala sobre a nova fábrica localizada em São Carlos e seus futros investimentos e futuras produções.

6 de outubro de 2010

Marketing Direto Digital

Como você já notou, seus clientes são diferentes. Alguns consomem mais do que outros – ou, mesmo, consomem com maior frequência. Sendo assim, é crucial saber detectá-los claramente para conhecer melhor quem são os mais rentáveis e atendê-los de forma satisfatória, como também para identificar futuros clientes que tenham esse mesmo perfil. Essa é uma prática utilizada há tempos pelos experts em marketing direto e que também se aplica muito bem no universo digital.

Veja o caso de campanhas de e-mail marketing, tão utilizadas e tão lucrativas. Se a sua empresa disparar e-mails para todos terá alguns problemas: poderá ser acusada de Spammer, ou seja, de ser um disparador de SPAMs, e poderá receber punições por isso (conheça as regras no site do CAPEM – código de auto-regulamentação do e-mail marketing), além de saturar sua base de contatos, oferecendo ofertas que não são do interesse deles. Fora isso, você jogará dinheiro fora, pois custa mais caro alcançar milhares de pessoas e que não são potenciais compradoras dos seus produtos.

Sendo assim, é melhor identificar os seus bons clientes e, a partir daí, os “prospects” corretos, ou seja, pessoas que tenham um perfil próximo ao daqueles seus bons clientes e que terão, com isso, maiores chances de consumir os seus produtos ou serviços.

Outro caminho, que cresce cada vez no marketing direto digital, é o uso dos celulares, pois não há nada mais direto para alcançar determinado cliente do que esse meio. São diversas as possibilidades para se fazer mobile marketing.

Por Sandra Turchi: ela  é Superintendente de Marketing da ACSP – Associação Comercial de SP e SCPC, Coordenadora do curso “Estratégias de Marketing Digital” da ESPM e VP de Marketing da ABRAREC.

O que o mercado espera dos novos profissionais de Marketing

No cenário atual, os profissionais de Marketing adquirem experiências diferentes que se consolidam tanto em pequenas e médio porte quanto em grande sempresas. Seja por sua estrutura organizada existente nas multinacionais ou pela experiência de atuação em todas as frentes de uma estratégia de Marketing não tão grandiosa de uma pequena empresa. O que importa para as empresas é a experiência adquirida na formação dos novos profissionais de Markerting.

ALTA FREQUÊNCIA - Sistema pode amplar as desigualdades do mercado

Entrevista com o diretor da Latinvest Capital, Marcos p. Martins.



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